“Eu queria escrever um livro. Mas onde estão as palavras? Esgotaram-se os significados. Como surdos e mudos comunicamo-nos com as mãos. Eu queria que me dessem licença para eu escrever ao som harpejado e agreste a sucata da palavra. E prescindir de ser discursivo.
Assim: poluição”.
Clarice Lispector
Assim fora eu,
a escritora sem ideias.
Não fosse a autora acima,
teria me sentido uma vez na vida
ao menos, singular,
sem ideias.
A diferença brutal é que ela as teve,
eu não.
Acredito que tenha as idéias também.E como as tem!
ResponderExcluirColoquei seu blog no meu feed de notícias. Estou acompanhando. Abraços...