POETA DE RUA
Poesia, poesia...
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Sem danos
A desgraçada desesperança chega
Invade a penumbra do quarto
Sorrateiramente enfia-se sob meus lençóis
Me toca, insinua-se, sorri
E fazemos amor sem compromisso.
No outro dia resta apenas um bilhete:
"Volto quando quiser."
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