Onde dormi enquanto tantos voavam?
O que falei quando tantos me perguntavam?
Que esperanças dei no momento em que tantos desacreditavam?
Que saldo levei na surdina enquanto tantos rezavam?
O que sobrou de mim onde tantos esperavam?
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Não canso de ler os teus poemas. E acho que a minha interpretação deles é tão absurda que você nunca me perdoaria.
ResponderExcluirQuestões que nos enlouquecem se nos atermos por muito tempo a elas.
ResponderExcluirTudo aqui está show!!!!
Beijo grande querida!