"Que há de verdade no amor?
A mesma verdade que existe na verdade. Se consome pelo uso. Ou se reforça pela ausência. Ou nem uma coisa nem outra. O mistério permanece e nos espanta sempre.
Para que então falar no que não se pode perceber?"
PEPETELA
(O planalto e a estepe, p. 52)
Como bem disse Shakespeare:
"Pobre é o amor
Que pode ser contado."
"Pobre é o amor
Que pode ser contado."
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