O ser humano e sua desordem original e única. Busca em certo momento um diferencial, uma singularidade onde se reconheça. Suas coisas mais íntimas, seu ponto de encontro dentro de todos os encontros coletivos. Um corpo no espaço? Pequeno, patético e remoido. Ele, único e só de todo o dia...Abrindo portas e morrendo de medo. Quer ser notado, percebido entre um em um milhão, o mais humano, o mais real, absoluto, especial, necessário espiritual e frágil para que o coletivo o proteja.
O ser humano e sua desordem original e única. Busca em certo momento um diferencial, uma singularidade onde se reconheça. Suas coisas mais íntimas, seu ponto de encontro dentro de todos os encontros coletivos. Um corpo no espaço? Pequeno, patético e remoido. Ele, único e só de todo o dia...Abrindo portas e morrendo de medo. Quer ser notado, percebido entre um em um milhão, o mais humano, o mais real, absoluto, especial, necessário espiritual e frágil para que o coletivo o proteja.
ResponderExcluirÉ isso aí...
ResponderExcluirSingulares somos!!! [2]
BEIJOCA FLOR *-*
Minha querida, nada a comentar de tão lindo.
ResponderExcluirSó acrescentar suas sábias palavras:
Singulares somos!
Um abração meu!
Incrivel como eu gosto daqui!!!!