terça-feira, 15 de março de 2016

AUSÊNCIA

“Eu te amo, diz o texto. Talvez entre o eu te amo e o amor propriamente dito haja um espaço intransponível. Talvez o tempo que passa. Mas não apenas. Talvez um inevitável desencontro. Essa incoerência. Leio o texto como se fosse parte de um romance. Talvez seja isso, e quando o amor acaba resta apenas ficção” 
(O INVENTÁRIO DAS COISAS AUSENTES) CAROLA SAAVEDRA

Nenhum comentário:

Postar um comentário