"[...]a alegria. Ela não terminaria nunca, e nós tampouco, porque somos todos mortais
até o primeiro beijo e o segundo copo,
e qualquer um sabe disso, por menos que saiba."
Eduardo Galeano (O Livro dos Abraços)
Saborosamente imortais nos tornamos após algumas ações,
embora alguma parte de nós não deseje ser.
É o encontro entre "consciente" e "inconsciente", fazendo-nos mortais e imortais!
ResponderExcluirabç
Betha