Noite tarde, num lugar remoto. Carro desligado. Silêncio na vida. Lua iluminando a paisagem seca e o pio da coruja traz um arrepio acompanhado de sangue.
- "Polícia, documentos!
- Só temos instrumentos..."
- Que instrumentos você carrega?
- Telescópio.
- Quem mais está aí no carro?
- Alguém.
- Mas não vejo mais ninguém.
- Era um fantasma de mim, e você o assustou!
- Que papo é esse? Saia e mostre-me as mãos.
- Não posso, minhas mãos já não o são!
- Saia ou atiro!
- Não precisa atirar, moço! Já estou morta!
Cai fora do carro aquele corpo vazio sem as duas partes de si, sem lenço, sem documento...
Haha! sem lenço e sem documento foi para fechar com chave de ouro!! hauhauaha. Que "viagem psicodélica" este post. ADOROOOOO!!!!
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