"O homem, sabe-se, é uma presa fácil da superstição ou de dúvidas, que é incapaz de verificar ou de testar. Só lhe é permitido, então, quando muito, deixar a poesia (ou a ficção) acaparar-se de tais dúvidas para fazer delas o que poderiam ser se ele fosse dotado de omnisciência."
JOÃO VÁRIO
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